Não há dúvidas quanto ao principal assunto do clássico de ontem, no Engenhão. Primeiro Fla-Flu de Ronaldinho? Não. Confronto dos técnicos mais vitoriosos do futebol brasileiro? Não. O assunto que roubou a cena de um jogo fraco tecnicamente foi o surpreendente pedido de demissão de Muricy Ramalho.
Pouco mais de três meses após tirar o tricolor de uma fila de 26 anos, o técnico deixa o comando do clube de forma misteriosa. O motivo oficial, a falta de estrurura do clube, não convenceu ninguém. Afinal de contas, é exatamente a mesma estrutura de quando o treinador recusou o convite para dirigir a Seleção Brasileira. Ou será que ele não recusou e foi obrigado pelo clube a ficar?
Que o clima nas Laranjeiras não é dos melhores, todo mundo sabe. Desde o título brasileiro, mesmo recebendo os reforços que pediu, Muricy não parecia o mesmo do ano passado. Distante, apático e, o mais surpreendente, fazendo muitas besteiras em campo.
Nenhum torcedor tricolor entendeu a ausencia de Fred nos jogos da Libertadores, enquanto o atacante jogava as primeiras partidas do estadual. Ora, todos sabem que a competição continental é prioridade no clube, portanto seria muito mais lógico poupar o atacante nos jogos do Carioca.
As atuações diante de Botafogo e, principalmente, Boavista, deixaram claro que a receita estava desandando e que o futuro de Muricy no clube começava a se desenhar. O desempenho na Libertadores beira o ridículo.
Agora Muricy deixa o Fluminense praticamente eliminado da Libertadores. Abandona a equipe em um momento decisivo também no Estadual e contradiz tudo que sempre pregou: a ética e o respeito aos contratos.
Nada vai tirar as conquistas de um técnico que ganhou 4 dos últimos 5 Campeonatos Brasileiros. Porém a forma como sai do clube, pela porta dos fundos, mostra que existem muitas coisas nessa história que ainda não foram reveladas.
Ao Flu resta juntar os cacos e procurar no mercado um novo comandante. As opções não são muitas. Adílson Batista e Caio Júnior estão disponíveis. Não se comparam a Muricy. Mas nunca é demais lembrar que o clube tem um dos melhores elencos do Brasil.
Pouco mais de três meses após tirar o tricolor de uma fila de 26 anos, o técnico deixa o comando do clube de forma misteriosa. O motivo oficial, a falta de estrurura do clube, não convenceu ninguém. Afinal de contas, é exatamente a mesma estrutura de quando o treinador recusou o convite para dirigir a Seleção Brasileira. Ou será que ele não recusou e foi obrigado pelo clube a ficar?
Que o clima nas Laranjeiras não é dos melhores, todo mundo sabe. Desde o título brasileiro, mesmo recebendo os reforços que pediu, Muricy não parecia o mesmo do ano passado. Distante, apático e, o mais surpreendente, fazendo muitas besteiras em campo.
Nenhum torcedor tricolor entendeu a ausencia de Fred nos jogos da Libertadores, enquanto o atacante jogava as primeiras partidas do estadual. Ora, todos sabem que a competição continental é prioridade no clube, portanto seria muito mais lógico poupar o atacante nos jogos do Carioca.
As atuações diante de Botafogo e, principalmente, Boavista, deixaram claro que a receita estava desandando e que o futuro de Muricy no clube começava a se desenhar. O desempenho na Libertadores beira o ridículo.
Agora Muricy deixa o Fluminense praticamente eliminado da Libertadores. Abandona a equipe em um momento decisivo também no Estadual e contradiz tudo que sempre pregou: a ética e o respeito aos contratos.
Nada vai tirar as conquistas de um técnico que ganhou 4 dos últimos 5 Campeonatos Brasileiros. Porém a forma como sai do clube, pela porta dos fundos, mostra que existem muitas coisas nessa história que ainda não foram reveladas.
Ao Flu resta juntar os cacos e procurar no mercado um novo comandante. As opções não são muitas. Adílson Batista e Caio Júnior estão disponíveis. Não se comparam a Muricy. Mas nunca é demais lembrar que o clube tem um dos melhores elencos do Brasil.
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